Guardo pra te dar as cartas que eu não mando, conto por contar e deixo em algum canto e as pilhas de envelopes já não cabem nos armários,
vão tomando meu espaço, fazem montes pela sala. Hoje são a minha cama
minha mesa, meus lençóis e eu me visto de saudades do que já não somos nós.
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Você, ah, por você eu me desmonto. Você, figura ímpar. Você: primeira pessoa singular. Você pra mim! Paixão, príncipe... Aquele tudo que em tudo se transforma. Vou te guardar pra mim, dentro de mim, do meu coração fiz um lar, meu coração o seu lar.