Guardo pra te dar as cartas que eu não mando, conto por contar e deixo em algum canto e as pilhas de envelopes já não cabem nos armários,
vão tomando meu espaço, fazem montes pela sala. Hoje são a minha cama
minha mesa, meus lençóis e eu me visto de saudades do que já não somos nós.
domingo, 28 de outubro de 2007
Flashback
O som da sua voz, O silêncio da minha. A cor vermelha da sua boca, A palidez da minha. E aquela cena outra vez...